v. 4 n. 2 (2019): Movimientos de poblaciones que cambian mapas. Identidades ante la apertura y la muralla de las fronteras
Avances de Investigación

Género, música tradicional e tabus da sociedade Mandé em África ocidental

Laura Inés Machín Álvarez
University of Oslo.
Bio

Publicado 2019-12-19

Como Citar

Machín Álvarez, L. I. (2019). Género, música tradicional e tabus da sociedade Mandé em África ocidental. Revista Uruguaya De Antropología Y Etnografía, 4(2), 119–127. https://doi.org/10.29112/ruae.v4i2.513

Resumo

Para as mulheres de muitas culturas tocar instrumentos de vento ou percussão associados com
o poder não é comum. Na cultura mandé, onde cantar e fazer música é reservado à casta dos
jàli, os bardos de África Ocidental, as mulheres têm a reputação de ser cantantes por excelência,
porem a execução dos instrumentos é tradicionalmente de domínio masculino exclusivo. A arte
do jàli tem sido transmitido de geração em geração durante centos de anos, sendo hereditária a
profissão de músico, mas o acesso a certos instrumentos, como a kóoraa por parte da mulher é
uma controvérsia, e a sua execução implica riscos. Tradicionalmente as mulheres tocam certos
instrumentos rítmicos – e só para acompanhar as suas canções, nunca instrumentos de corda.
Então, qual é o impacto da atuação de executantes femininas nessa sociedade?
Palavras clave: África Ocidental, género, instrumentos musicais, música tradicional

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alvarez, Laura M. 2011a. “Importance des panégyriques en Afrique de l’Ouest: l’art oral des
griottes mandingues du Sénégal”, in K. V. Lexander, C. Lyche & A. M. Knutsen (eds.)
Pluralité des langues, pluralité des cultures:regards sur l’Afrique et au-delà. Mélanges
offerts à Ingse Skattum à l’occasion de son 70ème anniversaire. Oslo, Novus: 13-25
______.
2011b. ”Ordets makt hos muslimske kvinnelige barder”. http://www.masterbloggen.
no/blog/2011/05/01/ordets-makt-hos-muslimske-kvinnelige-barder/
______.
2008. Être griotte en Casamance aujourd’hui : Analyse des conditions du
métier et du contenu des griottes mandingues. Master’s thesis. Oslo, University of Oslo.
Battuta, Ibn. 1929. Travels in Asia and Africa, 1325-1354. London, Routledge.
Bebey, Francis. 1975. African Music: A People’s Art. New York, Lawrence Hill & Co.
Becker, Joffrey. 2005. La musique entre ciel et terre : Une conception particulière de la relation
humain-environnement. [Consultado en línea el 07.12.2008].
Camara, Sory. 1992. Gens de la parole. Essai sur la condition et le rôle des griots dans la
société malinké. Paris, Karthala. (1a ed. 1976 en Mouton).
Daff, Moussa et al. 2006. Les mots du patrimoine : le Sénégal. Paris, Editions des archives
contemporaines.
Dilworth, Molly C. 2008. “La kora: The Conflicts between Griots and Non-Griots and the Role
of the Kora in the Modernization of Music in Senegal. Dakar, American Cultural Studies”.
[en línea]. [Consultado el 04.09.2019].
https://digitalcollections.sit.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com/&httpsr
edir=1&article=1670&context=isp_collection
Djedje, Jacqueline C. 1985. “Women and Music in Sudanic Africa” in Irene V. Jackson (ed.):
More than Drumming: Essays on African and Afro-Latin American Music and
Musicians. Westport/London, Greenwood Press: 67-89.
Doubleday, Veronica. 2008. “Sounds of Power: An Overview of Musical Instruments and
Gender”, in Ethnomusicology Forum, vol. 17, no 1. Taylor & Francis, Ltd, British Forum
for Ethnomusicology: 6-15.
22. Charla