Publicado 2025-12-17
Palabras clave
- Amamantamiento; Semana Mundial de la Lactancia Materna; Comunicación en Salud
- Breastfeeding; World Breastfeeding Week; Health Communication
- Aleitamento; Semana Mundial de Amamentação; Comunicação em Saúde
Cómo citar
Derechos de autor 2025 Camylla Sales da Silva Santana, Marcos Antonio Ferreira do Nascimento

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Resumen
Aumentar las tasas de lactancia materna exclusiva hasta seis meses y la lactancia materna continua hasta dos años o más es un objetivo de varias agencias de salud y gobiernos, incluido Brasil. El discurso biomédico busca demostrar que los beneficios de la lactancia materna son universales e impactan positivamente la salud pública, la economía y el medio ambiente. Sin embargo, la lactancia materna es una práctica influenciada por factores biológicos, sociales, culturales, económicos y políticos, y sujeta a diversos contextos y experiencias. Una de las estrategias utilizadas para aumentar las tasas de lactancia materna es la Semana Mundial de la Lactancia Materna, durante la cual se producen materiales para concienciar sobre la importancia de fomentar, apoyar y proteger la lactancia materna. Nuestro objetivo es analizar los materiales de comunicación producidos durante más de treinta años, centrándonos en su presencia y ausencia. Partimos de la base de que la comunicación puede influir en las percepciones y prácticas, y que las campañas construyen significados, lo que requiere atención al contexto y la diversidad de sus interlocutores. Analizamos los materiales con base en referencias del campo de la comunicación en salud, en diálogo con perspectivas sobre la economía del cuidado. Inicialmente centrados en madres y bebés, los materiales fueron incorporando de forma gradual a padres, profesionales de la salud y una mayor diversidad étnica y racial, con un énfasis reciente en personas con discapacidad y familias en situación de vulnerabilidad. A pesar de los avances en la representación, persisten los desafíos relacionados con las excesivas responsabilidades de las mujeres y la ausencia de familias que se desvíen del modelo cisheteronormativo.
Descargas
Citas
- Almeida, J. A. G., & Novak, F. R. (2004). Amamentação: um híbrido natureza-cultura. Jornal de Pediatria, 80(suppl. 2), S119-S125. https://doi.org/10.1590/S0021-75572004000700002
- Araújo, I. S., & Cardoso, J. M. (2007). Comunicação e saúde. Editora Fiocruz.
- Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno (W. Dutra, Trad.). Nova Fronteira.
- Badinter, E. (2011). O conflito: a mulher e a mãe (V. L. dos Reis, Trad.). Editora Record.
- Bolissian, A. M., Ferreira, B. E. de C., Stofel, N. S., Borges, F. A., Camargo, B. T. de, Salim, N. R., & Teixeira, I. M. de C. (2023). Aleitamento humano e a perspectiva da interseccionalidade queer: contribuições para a prática inclusiva. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 27, e220440. https://doi.org/10.1590/interface.220440
- Brasil. (2015). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. Ministério da Saúde.
- Cassidy, T., & El-Tom, A. (Eds.). (2015). Ethnographies of breastfeeding: cultural contexts and confrontations. Bloomsbury Academic.
- Costa, L. S., Almeida, J. A. G. de, Silva, D. A., Ribeiro, R. C., Nascimento, C. A. C., Mendonça, M. H. M. de, Bernardes, V., Bittencourt, D. L., Medeiros, A., Werneck, H., Cortinovis, F., & Almeida, P. (2024). Aleitamento materno inclusivo: orientações para trabalhadores e gestores de saúde, pessoas com deficiência, cuidadores e familiares. Fiocruz/ENSP. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62196
- Fazzioni, N. H., & Kalil, I. R. (2024). Gênero, saúde e amamentação: Representações e discursos no Brasil contemporâneo. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 40, e22215. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2024.40.e22215.a.pt
- Galvão, D. L. S., Araújo, W. J. S., Brandão Neto, W., Barros, M. B. S. C. de, & Monteiro, E. M. M. (2024). Desafios para o suporte à amamentação em homens transgêneros sob à luz da interseccionalidade. Ciência & Saúde Coletiva, 29(4), e19262023. https://doi.org/10.1590/1413-81232024294.19262023
- Garcia, L. P. (2016). The Lancet: série sobre amamentação. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(1), 203-204. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742016000100022
- Grummer-Strawn, L. M., Zehner, E., Stahlhofer, M., Lutter, C., Clark, D., Sterken, E., Harutyunyan, S., Ransom, E. I., & WHO/UNICEF NetCode. (2017). New World Health Organization guidance helps protect breastfeeding as a human right. Maternal & Child Nutrition, 13(4), e12491. https://doi.org/10.1111/mcn.12491
- Hernandez, A. R., & Victora, C. G. (2018). Biopolíticas do aleitamento materno: uma análise dos movimentos global e local e suas articulações com os discursos do desenvolvimento social. Cadernos de Saúde Pública, 34(9), e00155117. https://doi.org/10.1590/0102-311X00155117
- Iaconelli, V. (2020). Reprodução de corpos e de sujeitos: a questão perinatal. In D. Teperman, T. Garrafa & V. Iaconelli (Orgs.), Parentalidade (pp. 71-86). Autêntica.
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023, 22 de dezembro). Censo 2022: pela primeira vez, desde 1991, a maior parte da população do Brasil se declara parda. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38719-censo-2022-pela-primeira-vez-desde-1991-a-maior-parte-da-populacao-do-brasil-se-declara-parda
- Kalil, I. R. (2016). De silêncio e som: a produção de sentidos nos discursos pró-aleitamento materno contemporâneos. Luminária Academia.
- Martinez-Silveira, M. S., Silva, C. H. da, & Laguardia, J. (2019). As revisões sistemáticas como fontes de evidências nas recomendações de saúde: o caso da amamentação e a saúde da criança. P2P & Inovação, 6(ed. especial), 133-174. https://revista.ibict.br/p2p/article/view/4936
- Nascimento, M. A. F., & Santana, C. S. S. (2025). O pai em cena: presença paterna na Semana Mundial de Amamentação. In M. R. Carvalho & M. T. C. Sanches (Orgs.), Amamentação: bases científicas (5ª ed., pp. 388-396). Guanabara Koogan.
- Nucci, M., & Fazzioni, N. (2021). Amor ou risco? Refletindo sobre sentidos, regulações e orientações a respeito do leite materno a partir de casos de «amamentação cruzada». Horizontes Antropológicos, 27(61), 291-322. https://doi.org/10.1590/S0104-71832021000300010
- Nucci, M. (2024). Para além das «prescrições» da boa maternidade: pensando a amamentação a partir dos estudos de gênero e feminismos. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 28, e230586. https://doi.org/10.1590/interface.230586
- Paiva, S. P., & Brandão, E. R. (2023). Abstinência sexual como política pública? Governo Bolsonaro e a (des)educação em sexualidade. Revista em Pauta: Teoria Social e Realidade Contemporânea, 21(53). https://doi.org/10.12957/rep.2023.78949
- Pereira, D. M. R., Peçanha, L. M. B., Araújo, E. C. de, Sousa, A. R. de, Galvão, D. L. S., Lima, M. de F. G., Souza, M. C. de, & Torres, K. C. de C. (2024). Experiências e significados de homens trans sobre amamentação à luz da Teoria das Representações Sociais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 58, e20240006. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2024-0006en
- Quirino, T. R. L. (2017). Não importa o tipo de homem que você é…? Modos de subjetivação masculina na publicidade oficial da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (2008-2016) (Tese de doutorado, Universidade Federal de Pernambuco). Repositório Digital da UFPE. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32963
- Rocha, N. B., Garbin, A. J. I., Garbin, C. A. S., & Moimaz, S. A. S. (2010). O ato de amamentar: um estudo qualitativo. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(4), 1293-1305. https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000400012
- Sociedade Brasileira de Pediatria. (2018). Amamentação: a base da vida. Departamento Científico de Aleitamento Materno, Sociedade Brasileira de Pediatria.
- Universidade Federal do Rio de Janeiro. (2021). Aleitamento materno: Prevalência e práticas de aleitamento materno em crianças brasileiras menores de 2 anos: ENANI 2019 (G. Kac, Coord.). Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://enani.nutricao.ufrj.br/download/relatorio-4-aleitamento-materno/
