Posibilidades en Investigación Gorda: Estrategias de(Re)existencias en la Producción de Saberes fuera del eje
Publicado 2025-09-27
Cómo citar
Resumen
La gordofobia es un prejuicio de base estructural. En el universo científico brasileño, nuestra investigación es a menudo subvalorada en programas de posgrado, revistas científicas o grupos de investigación. «Pesquisa gorda» es un grupo de estudios transdisciplinarios de corporalidades gordas en Brasil, con el objetivo de construir conocimiento sobre los cuerpos gordos, distanciarse e incluso revisar conocimientos biomédicos que patologizan y estigmatizan estos cuerpos. Con una estrategia de insertar este debate en el universo académico, desde una perspectiva activista, proponemos saberes localizados, feministas y de transformación social. Son investigaciones disidentes realizadas por cuerpos divergentes, que realizan investigaciones decoloniales en las que se producen afectos, emociones y desterritorialización de los cuerpos. Además de un análisis bibliográfico crítico sobre saberes decoloniales, epistemologías subalternas y estudios sobre el cuerpo gordo, presentamos en este artículo cómo este grupo de gordos viene organizando desde 2017, las áreas interdisciplinarias de investigación, su accionar y la construcción de nuevos saberes que militan por la violencia a las corporeidades gordas.
Descargas
Citas
- Abramowicz, A. (2011). A pesquisa com crianças em infâncias e a sociologia da infância. In D. Finco & A. L. G. de
- Faria, (Orgs.). Sociologia da infância no Brasil (pp. 17-35). Autores Associados.
- Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. Sueli Carneiro; Pólen.
- Butler, J. (2004), Lenguaje, poder e identidad. Síntesis.
- Collins, P. H. (2019). Pensamento feminista negro. O poder da autodefinição. In H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento
- feminista brasileiro. Formação e contexto (pp. 270-310). Bazar do Tempo.
- Corsaro, W. A. (2005). Entrada em campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com
- crianças pequenas. Educação e Sociedade, 26(91), 443-464.
- Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10(1), 171-188.
- Deleuze, G. (2002). Espinosa: filosofia prática. Escuta.
- Deleuze, G., & Guattari, F. (1995). Mil platôs. Capitalismo e esquizofrenia (1ª ed.). Editora 34.
- D’Souza, R. (2010). As prisões do conhecimento. Pesquisa ativista e revolução na era da “globalização”. In B. de S.
- Santos & M. P. Meneses (Orgs.), Epistemologias do Sul (pp. 145-171). Cortez.
- Fraser, N., & Jaeggi, R. (2020). Capitalismo em debate. uma conversa na teoria crítica. Boitempo.
- Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Paz & Terra.
- Haraway, D. (2009). Saberes localizados. A questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial.
- Cadernos Pagu, (5), 7-41. https://cutt.ly/ylTr8gm.
- hooks, B. (2007). Ensinando a transgredir. A educação como prática da liberdade (2ª ed.). WMF Martins Fontes.
- Jimenez-Jimenez, M. L. (Realizadora). (2020a). Filosofia GORDA [Youtube]. Grupelho.
- https://www.grupelho.org/programa%C3%A7%C3%A3o
- Jimenez-Jimenez, M. L. (2020b). Lute como uma gorda. Gordofobia, resistências e ativismos [Tese de Doutorado do
- Programa de Pós Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea - ECCO]. Faculdade de Comunicação e
- Artes da Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil. http://lutecomoumagorda.home.blog/tese-de-doutorado
- lute- como-uma-gorda-gordofobias-resistencias-e ativismos/
- Jimenez-Jimenez, M. L. (2021). Gordofobia. Injustiça epistemológica sobre corpos gordos. Revista Epistemologias do
- Sul, 4(1), 144-161. https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/2643/2534
- Jimenez-Jimenez, M. L., & Dos Santos, C. R. (2021). Gordofobia na escola. Lute como uma gordinha. In V. M. de
- Oliveira, A. L. de S. Figueira & L. M. Ferreira e Silva (Orgs.), Corpo, corporeidade e diversidade na educação,
- (pp. 201-217). Culturatrix. doi.editoracubo.com.br/10.4322/978-65-86889-06-2.
- Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação. Episódios de racismo cotidiano. Cobogó.
- Lorde, A. (2019). Não existe hierarquia de opressão. In H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento feminista brasileiro.
- Formação e contexto (pp. 234-237). Bazar do Tempo.
- Melo, M. T. C. de C. (2021). Corporalidade gorda e direitos humanos: o corpo enquanto novo paradigma do sujeito de
- direito. Anais do V Seminário Internacional Desfazendo Gênero. Realize.
- https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/79312
- Moreira, A. (2019). J. Racismo Recreativo. Sueli Carneiro; Pólen.
- Paim, M. B. (2019). Os Corpos Gordos precisam ser vividos. Revista de Estudos Femininos, 27(1).
- https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n156453
- Pesquisa Gorda. (2022). I Congresso da Pesquisa Gorda: ativismo, estudo e arte.
- https://www.even3.com.br/congressopesquisagorda2022/
- Scott, J. (1989). Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Columbia University Press.
- Silva, F., P., Baltar, P., & Lourenço, B. (2018). Colonialidade do Saber, Dependência Epistêmica e os Limites do
- Conceito de Democracia na América Latina. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas. 12(1), 68-87.
- https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/15980/14269