Vol. 17 No. 1 (2023): Dossier «Dissident narratives and other modes of existence»
Artículos

Dancing with Stories: An inventive Pedagogical Tactic

Lais Schalch
Unicamp
Bio

Published 2023-06-30

Keywords

  • arte,
  • formación docente inventiva,
  • devenir-niño
  • arte,
  • formação inventiva de professores,
  • devir-criança
  • art,
  • inventive teacher training,
  • becoming-child

How to Cite

Schalch, L. (2023). Dancing with Stories: An inventive Pedagogical Tactic. Revista Fermentario, 17(1), 97–108. https://doi.org/10.47965/fermen.17.1.6

Abstract

At the intersection of art and teacher training, creative spaces emerge for new pedagogical practices and new perspectives on oneself and on the teaching profession. This text is a reflection based on a formative meeting with early childhood education teachers in the city of São Paulo in which two artistic languages ​​were crossed, namely dance and storytelling, promoting new perspectives for the work developed with students and the students of those teachers and themselves. It is a possibility of work, not to be followed as a model, but as an opening of other ways of teaching, dialoguing with the proposal of inventive formation. It is in the blurring of the borders between artistic languages, in a new territory – the school – that this text will develop, crying out for a ‘play’, in search of a becoming-child. Our bet is that this deterritorialization moves thinking, opening space for other pedagogical practices less linked to standards of right and wrong, but something more transgressive, provocative and above all inventive.

Downloads

Download data is not yet available.

References

  1. Bolsanello, D. P. (2011). A educação somática e os conceitos de descondicionamento gestual, autenticidade e tecnologia interna. Motrivivência, 0(36). doi:10.5007/2175-8042.2011v23n36p306
  2. Corazza, S. (2002). Para uma filosofia do Inferno na Educação – Nietzsche, Deleuze e outros malditos afins. Editora Autêntica – Belo Horizonte.
  3. Deleuze, G. (1974). Lógica do Sentido. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo, Perspectiva, Ed. Da Universidade de São Paulo.
  4. Deleuze, G. (2010). O que é filosofia?. Tradução Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Ed. 34, 3ª edição.
  5. Deleuze, G. (2012). Guattari, Félix. Mil Platôs. Capitalismo e esquizofrenia 2. Vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 2ª edição.
  6. Dias, R. O. (2010). Formação inventiva de professores e políticas de cognição. Informática Na Educação: Teoria & Prática, 12(2). doi:10.22456/1982-1654.9313
  7. Evaristo, Conceição. (2008). Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala.
  8. Guarienti, L. B. de O. (2012). A potência do espaço como desvio no aprender dos corpos deambulantes / The Power of Space as a Drift for Learning Meandering Bodies. Geograficidade, 2, 202. doi:10.22409/geograficidade2012.20.a12848
  9. Kohan, W. O. (2004). A infância da educação: o conceito devir-criança. In: Lugares da infância: filosofia. DP&A. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/2/1/a-infancia-da-educacao-o-conceito-devir-crianca