Vol. 17 No. 1 (2023): Dossier «Dissident narratives and other modes of existence»
Misceláneos

The parrhesiast enactment of school managers in gender curricula: a testimony of the caso of Campinas’ municipal schools

Alan Isaac Mendes Caballero
UNICAMP
Antonio Carlos Dias Jr.
Unicamp
Bio

Published 2023-06-30

Keywords

  • actuación,
  • parresia,
  • gestión escolar,
  • currículos de género,
  • cuidado de sí
  • enaction,
  • parrhesia,
  • school management,
  • self-care
  • atuação,
  • parresía,
  • gestão escolar,
  • currículos de gênero,
  • cuidado de sí

How to Cite

Isaac Mendes Caballero, A., & Dias Jr., A. C. (2023). The parrhesiast enactment of school managers in gender curricula: a testimony of the caso of Campinas’ municipal schools . Revista Fermentario, 17(1), 151–169. https://doi.org/10.47965/fermen.17.1.9

Abstract

Michel Foucault (1930-1984) recovers in his last course at the College of France the greek notion of parrhesia (frankly speaking) as a self-care for an ontology of present. Originaly that modality of self-care was related to a self-care to the other in a risk situation to the carer itself. It conserves here the undertanding about parrhesia, however, how to think them in the contemporary experiences of a schoolar management occupied with gender curriculas? Full transcripts obtained from eight semi-structured interviews in four participating schools are used to answer which are the contexts in which a parrhesiast practice appears and which actors have the audacity to enunciate a true-tell about gender relations in these spaces.

Downloads

Download data is not yet available.

References

  1. Ball, S. (1994). Education reform: a critical and post-structural approach. Buckingham; Philadelphia, PA: Open University Press.
  2. Ball, S. (2001). Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.2, p.99-116.
  3. Ball, S. (2013). Foucault, power and education. Londres: Routledge.
  4. Ball, S.; Maguire, M. y Braun, A. (2012). How schools do policy: policy enactment in secondary schools. Londres: Routledge.
  5. Bento, B. O que é transexualidade?. (2008). São Paulo: Brasiliense, 2008.
  6. Brasil. (1997b). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.
  7. Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
  8. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico.
  9. Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base.
  10. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME.
  11. Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa da assembleia. Tradução: Fernanda Siqueira Miguens. Revisão técnica: Carla Rodrigues. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  12. Foucault, M. (2003). A verdade e as formas jurídicas. Tradução: Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais.
  13. Rio de Janeiro: NAU Editora.
  14. Foucault, M. (2011a). A coragem da verdade: o governo de si e de outros II : curso no Collège de France (1983-1984). Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes.
  15. Foucault, M. (2011b). O governo de si e dos outros: curso dado no Collège de France (1982-1983). Tradução: Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes.
  16. Foucault, M. (2014). História da sexualidade 3: o cuidado de si. Tradução: Maria Thereza da Costa Albuquerque. Revisão técnica: José Augusto Guilhon Albuquerque. Coleção biblioteca de filosofia e história das ciências. São Paulo: Paz e Terra.
  17. Louro, G. L. (2000). Currículo, gênero e sexualidade. Porto: Porto.
  18. Louro, G. L. (2014). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.16. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
  19. Miskolci, R. (2012). Teoria queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Autêntica: Editora da UFOP.
  20. Miskolci, R.; Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Revista Sociedade e Estado, v.32, n.3, set./dez. 2017.
  21. Preciado, P. (2018). Testo junkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. Tradução: Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 Edições.
  22. Prefeitura Municipal de Campinas. (2012). Diretrizes Curriculares da Educação
  23. Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: Um Processo Contínuo de Reflexão e Ação. Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Educação,Departamento Pedagógico. Organização e coordenação: Heliton Leite de Godoy.Campinas.
  24. Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1 Edições.
  25. Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v.20, n,2, p.71-99.
  26. Silva, T. T. (1995). Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna. Borges, A. S. et al. (Org.); Tozzi, D. (Coord.). Currículo, conhecimento e sociedade (pp. 125 – 142). São Paulo: FDE.
  27. Silva, T. T. (2015). Documentos de identidade: uma introdução as teorias do currículo. 3. Ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
  28. Vianna, C. (2018). Políticas de educação, gênero e diversidade sexual: breve história de lutas, danos e resistências. Série Cadernos de Diversidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora.