v. 17 n. 2 (2023): Dossier «Narrativas disidentes y otros modos de existencia»
Reflexiones

Primeira infância e adolescência: segmentarizações que nos governam

Estela Scheinvar
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
##plugins.themes.classic.biography##
Ana Marcela Terra
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
##plugins.themes.classic.biography##
Maria Mostafa
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
##plugins.themes.classic.biography##

Publicado 2023-12-27

Como Citar

Scheinvar, E., Terra, A. M. ., & Mostafa, M. (2023). Primeira infância e adolescência: segmentarizações que nos governam. Revista Fermentario, 17(2), 151–165. https://doi.org/10.47965/17.2.10

Resumo

-

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

  1. Arantes, E. M. M., e Vaz, P. (2012). Entre a delinqüência e o risco. Notas sobre a infância no contemporâneo. In
  2. V. M. Batista (Org.), Loïc Wacquant e a questão penal no capitalismo neoliberal. Rio de Janeiro:
  3. Revan.
  4. Ariès, P. (1978). História social da infância e da família (Trad. D. Flaksman). Rio de Janeiro: LCT.
  5. Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
  6. Balandier, G. (1969). Antropologia política. São Paulo: Difusão Europeia do Livro-Editora da Universidade de
  7. São Paulo.
  8. Bauman, Z. (1997). O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores.
  9. Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal.
  10. Brasil. (1990, julho 13). Lei n.º 8.069: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
  11. providências. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
  12. Brasil. (2016, março 8). Lei n.º 13.257: Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância. Recuperado
  13. de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13257.htm
  14. Brasil. (2017). Diário da Câmara dos Deputados. Ano LXXII, N.º 184, sexta-feira, 20 de outubro de 2017.
  15. Recuperado de http://imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD0020171020001840000.PDF#page=25
  16. Castel, R. (2005). A insegurança social: o que é ser protegido? Petrópolis: Vozes.
  17. Coimbra, C. M. B., e Nascimento, M. L. (2005). Ser jovem, ser pobre é ser perigoso? Imagens sobre a juventude.
  18. Jovenes. Revista de Estudios sobre Juventud, 9(22), 338-355.
  19. Comitê Invisível. (2015). Aos nossos amigos: crise e insurreição. São Paulo: N-1 Edições.
  20. Del Río, N. (2014). Contrapuntos del modelo médico-epidemiológico de intervención temprana. Alteridades,
  21. (47), 53-60. Recuperado de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-
  22. &lng=es&tlng=es
  23. Deleuze, G., e Guattari, F. (2012). Mil Platôs. Vol. 3 (Trad. S. Rolnik). São Paulo: Editora 34.
  24. Donzelot, J. (1986). A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal.
  25. Foucault, M. (1980). História da sexualidade 1: A vontade de saber (3.ª ed.). Rio de Janeiro: Graal.
  26. Foucault, M. (1996). A Ordem do Discurso (Trad. L. Fraga de Almeida Sampaio). São Paulo: Edições Loyola.
  27. Foucault, M. (2002). Em Defesa da Sociedade. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
  28. Foucault, M. (2008). Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes.
  29. Galeano, E. (2011). O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM.
  30. Heckman, J. (2020). The Heckman Equation. Recuperado de https://heckmanequation.org/the-heckman-equation
  31. Lima, A. L. G. (2020). O evolucionismo na psicologia educacional: uma análise historiográfica. História,
  32. Ciências, Saúde-Manguinhos, 27(3), 819-836. https://doi.org/10.1590/S0104-59702020000400007
  33. Rose, N. (1999). Governing the Soul: The Shaping of the Private Self. Londres: Free Association Books.
  34. Veyne, P. (1998). Como se escreve a história. In Foucault revoluciona a história (Trad. A. Baltar e M. A.
  35. Kneipp, 4.ª ed.). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
  36. World Bank. (2020). Early Childhood Development. Recuperado de
  37. https://www.worldbank.org/en/topic/earlychildhooddevelopment