Cuerpo-sujeto, cuerpo-colectivo y cuerpo-comunidad: Relaciones establecidas en el hacer teatral del colectivo “Estopô Balaio”
Publicado 2023-08-08
Palabras clave
- corporalidad,
- memoria,
- colectivo,
- comunidad
- corporeality,
- memory,
- collective,
- community
- corporalidade,
- memória,
- coletivo,
- comunidade
Cómo citar
Derechos de autor 2023 Rafaela de Mattos, Daniel Santos Costa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Resumen
En Brasil, tal como en el contexto macro/amplio de Latinoamérica, como consecuencia de procesos históricos, el ejercicio de la escucha en diversas esferas (sociales-políticas-institucionales) no contempla todas las voces, de manera que hasta el ejercicio de la memoria viene siendo invalidado a favor de la negación masiva de narrativas disidentes. Siendo así, algunos colectivos latinoamericanos se valen de la memoria en su composición dramatúrgica cómo modo de enfrentamiento al proyecto de olvido instituido históricamente. En “Jardim Romano”, un barrio de São Paulo, el colectivo teatral “Estopô Balaio” representa ese movimiento cuando apunta a la condición de migrantes en la ciudad, que es una condición compartida entre algunos integrantes del grupo. Ese colectivo, que reside en las márgenes del río “Tietê”, encuentra en la corporalidad disidente la potencia creativa que recuerda, en cada acción, las fisuras de la colonialidad. Este trabajo pretende reflejar sobre las relaciones establecidas entre las individualidades, el colectivo y la comunidad en la composición dramatúrgica del grupo teatral.
Obra de portada: Cristina Bracho . "Efímera". Elba Lucía Gándara Castromán, 33 años. Técnica: varias (óleo, transferencia, fibra), 80 x 100, 2020.
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