PHILOSOPHY; HISTORY; POLITICS; CULTURAL STUDIES; LATIN AMERICA
Vol. 7 Núm. 1 (2023): Sección Estudios de la Cultura. "Aparecer: los cuerpos disidentes en los archivos y las artes de América Latina"
Dossier

Cuerpo-sujeto, cuerpo-colectivo y cuerpo-comunidad: Relaciones establecidas en el hacer teatral del colectivo “Estopô Balaio”

Rafaela de Mattos
Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, Insituto de Artes, Universidade Federal de Uberândia
Daniel Santos Costa
Universidade Federal de Santa Maria; Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, Insituto de Artes, Universidade Federal de Uberândia.

Publicado 2023-08-08

Palabras clave

  • corporalidad,
  • memoria,
  • colectivo,
  • comunidad
  • corporeality,
  • memory,
  • collective,
  • community
  • corporalidade,
  • memória,
  • coletivo,
  • comunidade

Cómo citar

de Mattos, R., & Santos Costa, D. . (2023). Cuerpo-sujeto, cuerpo-colectivo y cuerpo-comunidad: Relaciones establecidas en el hacer teatral del colectivo “Estopô Balaio”. Encuentros Latinoamericanos (segunda época), 7(1), 85–106. https://doi.org/10.59999/7.1.1962

Resumen

En Brasil, tal como en el contexto macro/amplio de Latinoamérica, como consecuencia de procesos históricos, el ejercicio de la escucha en diversas esferas (sociales-políticas-institucionales) no contempla todas las voces, de manera que hasta el ejercicio de la memoria viene siendo invalidado a favor de la negación masiva de narrativas disidentes. Siendo así, algunos colectivos latinoamericanos se valen de la memoria en su composición dramatúrgica cómo modo de enfrentamiento al proyecto de olvido instituido históricamente. En “Jardim Romano”, un barrio de São Paulo, el colectivo teatral “Estopô Balaio” representa ese movimiento cuando apunta a la condición de migrantes en la ciudad, que es una condición compartida entre algunos integrantes del grupo. Ese colectivo, que reside en las márgenes del río “Tietê”, encuentra en la corporalidad disidente la potencia creativa que recuerda, en cada acción, las fisuras de la colonialidad. Este trabajo pretende reflejar sobre las relaciones establecidas entre las individualidades, el colectivo y la comunidad en la composición dramatúrgica del grupo teatral.

Obra de portada: Cristina Bracho . "Efímera". Elba Lucía Gándara Castromán, 33 años. Técnica: varias (óleo, transferencia, fibra), 80 x 100, 2020.



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