Publicado 2023-12-28
Palavras-chave
- educación musical,
- extensión universitaria,
- prácticas pedagógicas,
- improvisación musical,
- musicar
- educação musical,
- extensão universitária,
- práticas pedagógicas,
- improvisación musical,
- musicar
Como Citar
Copyright (c) 2023 Mauricio Ramos De Rosa, Camila Ramírez Lloret, Irene Porzio Zavala, Laura Menchaca Fried, Osvaldo Leite, María Noel Flain, Lucia Bruce Sarno
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Resumo
Neste artigo apresentaremos reflexões que surgem do primeiro ano de trabalho de campo no projeto de extensão Villa Sonora do Instituto de Música da Facultad de Artes da Univerdidad de la República, apontando alguns eixos pedagógicos que consideramos significativos e que por sua vez acarretam a ideia de diversão. O ponto de partida das oficinas foi a experiência musical grupal através de quatro práticas principais: improvisação, criação, escuta e interpretação, das quais surgem tanto conceitos e reflexões quanto vínculos humanos. É nesses termos que acreditamos que se favorece uma aproximação integrada à música onde divertir-se é coisa séria e onde podemos musicar (Small, 1999). Analisaremos a heterogeneidade dos grupos, a atenção a identidades e universos sonoros diversos e a sincronização humana como ato biológico elementar (Castellanos, 2022) como factores que no nosso ver contribuíram para potenciar o desenvolvimento humano, gerando uma predisposição para o aprendizado, e propiciando uma sonoridade grupal única e original.
Downloads
Referências
- Aubert, A., Garcia, C., y Racionero, S. (2009). El aprendizaje dialógico. Cultura y Educación, 21(2), 129-139. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1174/113564009788345826
- Boltrino, P. (2016). Música y discapacidad. ¿Cómo «suena» la diversidad funcional? Buenos Aires: Semilla Creativa.
- Bruscia, K. (2007). Musicoterapia. Métodos y prácticas. Ciudad de México: Pax México.
- Castellanos, N. (2022). Neurociencia del cuerpo. Barcelona: Kairós.
- Carreño, G. (2011). La vinculación entre las demandas sociales en formación musical terciaria y la oferta académica de enseñanza de la Escuela Universitaria de Música (Tesis de maestría, Universidad de la República, Montevideo). Recuperado de https://www.cse.udelar.edu.uy/wp-content/uploads/2017/10/tesis_graciela_carreno_2017.pdf
- De Castro, R. O. (2004). Sonido, música, acción. La música en el ámbito educativo y terapéutico. Buenos Aires: Jorge Baudino Ediciones.
- Freire, P. (1970). Pedagogía del oprimido. Madrid: Siglo Veintiuno Editores.
- Hemsy de Gainza, V. (1983). La improvisación musical. Buenos Aires: Ricordi Americana.
- Hemsy de Gainza, V. (2010). Temas y problemáticas de la educación musical en la actualidad. Aula, 16, 33-48.
- Milleco, L. A., Esmeraldo, M. R. y Milleco, R. P. (2001). É preciso cantar. Musicoterapia, cantos e canções. Río de Janeiro: Enelivros
- Oliveros, P. (2019). Deep listening: una práctica para la composición sonora. Buenos Aires: Dobra Robota.
- Schafer, M. R. (2008). El rinoceronte en el aula. Buenos Aires: Melas.
- Small, C. (1999). El Musicar: Un ritual en el Espacio Social. Revista Transcultural de Música, (4). Recuperado de https://www.sibetrans.com/trans/articulo/252/el-musicar-un-ritual-en-el-espacio-social
- Torres de Almeida, D., y Caramujo Pires de Campos, A. M. (2013). Educador-terapeuta. Os benefícios do olhar do especialista em Musicoterapia na educação musical. Revista Brasileira de Musicoterapia, 15(15), 43-56. Recuperado de https://musicoterapia.revistademusicoterapia.mus.br/index.php/rbmt/article/view/239